O homem cristão está de joelhos e cercado por extremistas mascarados e armados

Nesta semana, um cristão foi decapitado na Síria pelos radicais muçulmanos após ser forçado a negar a Jesus Cristo e confessar que Maomé é “o mensageiro de Deus”, de acordo com informações do portal Protestante Digital.
A ação de terror e
violência foi filmada e publicada no YouTube, com legendas no idioma
inglês. Os portais de notícia cristãos que repercutiram o caso
entenderam a publicação do vídeo como uma espécie de afronta.
No
vídeo, o homem cristão está de joelhos e cercado por extremistas
mascarados e armados. Um dos carrascos o força a dizer que “não há Deus
senão Alá” e “eu testemunho que Maomé é o mensageiro de Deus”.
A
crueldade fica explícita quando o líder do grupo diz que “todos como
aquele homem terão o mesmo fim, serão decapitados”. Na sequência, um
militante armado com um facão agarra o cristão pelos cabelos e começa a
decepar a cabeça do cristão, aos gritos de “Allahu Akbar Allah”, que
significa “não há Deus senão Alá”.
A
Síria, que vive uma guerra civil há três anos, era um dos países que
menos oferecia perigo aos cristãos no Oriente Médio, segundo a Missão
Portas Abertas. Após a chamada Primavera Árabe, o conflito político no
país gerou uma guerra que pretendia derrubar o presidente do país,
Bashar Al-Assad, reeleito recentemente.
Os
rebeldes integram o grupo dos radicais islâmicos, e além de tomar o
controle de algumas cidades, eles passaram a perseguir cristãos de forma
indiscriminada, gerando um êxodo.
Em
seu relatório deste ano, a Comissão das Nações Unidos sobre Liberdade
Religiosa Internacional observou que hoje, a Síria é um dos países
extremamente perigosos para os cristãos devido às ameaças terroristas de
extremistas muçulmanos.
O vídeo, com imagens extremamente fortes, pode ser visualizado aqui.
Ore pela Igreja Perseguida. Nossos irmãos em Cristo constantemente pagam com a vida por crer no Evangelho de Jesus.Fonte: Gospel Mais Amigos de Cristo
http://www.amigodecristo.com/2014/08/cristao-e-decapitado-na-siria-por-radicais-muculmanos.html
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