O pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos
Dias (ADUD), gravou um vídeo convocando fiéis para um “Culto do Milagre”
em que ele ungirá os presentes com azeite consagrado em um cajado
transparente. “Deus santo! Aqui está o cajado que eu estarei
levando agora, para o monte, para consagrar a Deus. Eu vou encher do
azeite que está lá em cima do monte, há sete dias, para curar pessoas,
libertar, abençoar financeiramente. Esse cajado aqui está sendo
apresentado, quem nos trouxe esse cajado foi o bispo Inaldo, da Igreja
Universal do Reino de Deus”, disse o pastor. Pereira, que já esteve no centro de polêmicas – incluindo uma acusação de estupro de fiéis
da ADUD – afirmou que a iniciativa de realizar um “Culto do Milagre”
surgiu de uma experiência sobrenatural: “Eu tive uma revelação de um
cajado transparente, cheio de azeite, e ele ficou maravilhado porque ele
tinha o cajado. Está aqui. Na segunda-feira, eu estarei ungindo as
pessoas com esse azeite, que já está há sete dias no monte” “Estou
aqui na Fazenda Vida Renovada para subir lá em cima (sic) no monte,
deixar esse cajado lá, no período até segunda-feira, para ungir as
pessoas no culto do milagre. Venham todos, Deus vai operar maravilhas.
Você é um convidado a estar conosco”, acrescentou no vídeo publicado em
seu perfil no Instagram. Confira a íntegra do vídeo do pastor Marcos Pereira da Silva:
Malafaia
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), como sempre, usou seu Twitter para comentar o desempenho de Bolsonaro na entrevista e destacou a atitude do candidato em denunciar um livreto de doutrinação LGBT em pleno Jornal Nacional.
“Mostrar kit gay no JN é imoral, mostrar para crianças de 6 anos, pode. Gostei de ver Bolsonaro não se intimidando diante da banca do JN. PRA CIMA DELES! Não pode dar moleza!”, afirmou.
“Tentaram encurralar Bolsonaro com questão de homofobia. Se acham que as cartilhas do ativismo gay não tem problemas para as crianças, deixa aparecer na TV. CAMBADA DE CÍNICOS! Bolsonaro fez a banca do JN mudar o assunto”, acrescentou o pastor.
Contrária ao aborto e à legalização das drogas, Marina Silva ironizou
as críticas sobre o seu posicionamento em relação a esses dois temas,
relata O Globo. Segundo a ex-senadora, que se converteu ao protestantismo após
adoecer durante o primeiro mandato no Senado, ela não era cobrada por
essas ideias quando era católica e petista.
“Eu sou contra o aborto e isso é claro desde sempre. Era contra
quando eu era católica, continuo contra como evangélica. Quando eu era
católica, de um partido de esquerda, ninguém me chamava de conservadora.
Mas eu tinha a mesma posição que tenho hoje”, disse Marina na sabatina
promovida pelo Estadão.