Desde o primeiro século da Igreja Cristã, os apóstolos de Jesus Cristo já viviam na iminência dos “últimos dias”, expressão essa que faz alusão ao retorno do Filho de Deus, quando a humanidade será julgada em definitivo e a ação de Satanás na Terra será aniquilada.

Mais de dois mil anos depois, a expectativa continua a mesma entre os seguidores de Jesus, com a enorme diferença de que, agora, é possível enxergar ao longo dos séculos passados e dos fatos do presente, que o cenário profético quanto aos “últimos dias”, de fato, está sendo perfeitamente desenhado conforme o tempo de Deus.

O pastor Claudionor de Andrade, por exemplo, Consultor Teológico da CPAD, é mais um líder religioso a se manifestar sobre o desenrolar dos fatos no cenário profético atual. Para ele, os sinais quanto à proximidade da segunda vinda de Cristo são “inequívocos”.

“Já não resta dúvida de que estamos nos últimos dias de nossa peregrinação. Os sinais são inequívocos”, afirmou o pastor em sua rede social, listando uma série de acontecimentos narrados na previsão de Cristo registrada em Mateus 24:6-8.

“Guerras, rumores de guerra, pestes e fomes. Então, por que nos apegarmos às coisas efêmeras desta vida? Oremos, leiamos a Bíblia e falemos de Cristo. Sim, oremos”, alertou o pastor.

Quem também fez um comentário recente sobre o assunto foi o pastor Lamartine Posella, presidente da Igreja Batista Palavra Viva, em São Paulo. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o líder religioso destacou outro aspecto relacionado aos “últimos dias”, que é o esfriamento da fé genuína e o desrespeito às coisas de Deus.

Isso, porque, ao falar dos últimos dias que antecederão a sua segundo vinda, Cristo fez um paralelo com o contexto político-cultural do mundo pré-diluviano, onde o livro de gênesis descreve a maldade dos seres humanos como algo extremamente elevado, motivo pelo qual Deus inundou a Terra, salvando apenas Noé e os seus parentes.

“Como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem”, disse Jesus em Mateus 24. Com isso, o pastor Posella lembrou que “a Bíblia diz que as pessoas no tempo da vinda de Jesus não estariam nem aí, elas iriam continuar suas vidas.”

“Adiciona-se a isso o fato de estarmos vivendo em tempos de blasfêmia. Eu creio que essa blasfêmia está enchendo o pote, e daqui a pouco Deus vai derramar sua ira sobre a terra”, concluiu o pastor.

Outro pastor, Greg Laurie, fundador da Harvest Christian Fellowship, na Califórnia (EUA), também traçou um paralelo dos últimos dias com o atual conflito de guerra na Ucrânia. Lideranças globais estão falando em “nova ordem mundial” e a tensão nuclear voltou a assombrar a humanidade.

“Esta é uma guerra em uma escala que não vimos há muito tempo”, disse o pastor. “Se o coronavírus não é uma praga, não sei o que é. É uma praga global”. Veja mais, abaixo:

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